O mobiliário que acolhe: por que falar de acessibilidade é urgente?

O mobiliário que acolhe: por que falar de acessibilidade é urgente?

No jornalismo da FIMMA 2025, um tema ganhou destaque: a inclusão no design de mobiliário.
E não é por acaso.

Pessoas com obesidade, baixa mobilidade ou limitações motoras representam uma parcela significativa da sociedade. No entanto, durante muito tempo, o mobiliário simplesmente não foi pensado para elas. Resultado: ambientes que deveriam ser acolhedores tornam-se espaços de exclusão silenciosa.

Mas esse cenário está mudando.


Design além da estética: a urgência da acessibilidade

O design deixou de ser apenas sobre beleza ou ergonomia. Ele precisa considerar todas as pessoas.
Afinal, não basta projetar cadeiras bonitas se elas não cumprem a função mais básica: permitir que alguém se sente com segurança e conforto.

E essa não é só uma questão de empatia. É lei.
Desde 2016, a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146) estabelece que o mobiliário em espaços públicos e privados precisa ser acessível, considerando fatores como peso, mobilidade, flexibilidade e coordenação motora.

Ou seja: projetar para poucos já não é mais aceitável.


Poucas empresas estão à frente — e é hora de mudar isso

Apesar da legislação, ainda são poucas as empresas que desenvolvem produtos realmente acessíveis.
Na pesquisa feita pela FIMMA 2025, ficou claro que esse é um campo a ser explorado: há demanda, há necessidade e há um chamado ético para que o design cumpra seu papel de inclusão.

É nesse contexto que a Prima Design, por meio da marca Prima Store, criou a poltrona Atena, desenvolvida pelo designer Fernando Motta.
Um projeto que alia resistência, estética e adaptação às normas técnicas — provando que é possível unir funcionalidade e beleza sem abrir mão da acessibilidade.


Inclusão como futuro do design

Mais do que uma tendência, a inclusão no mobiliário é um movimento inevitável.
Ambientes verdadeiramente acolhedores só existirão quando todas as pessoas puderem usufruir deles — sem constrangimento, improviso ou exclusão.

Empresas que assumirem esse protagonismo não estarão apenas cumprindo a lei: estarão construindo um futuro mais justo, diverso e humano.

Mas para a Prima Design e Prima Store, este futuro já está acontecendo.


Leia mais sobre o tema

O jornalismo da FIMMA 2025 destacou iniciativas que estão abrindo caminho para um setor moveleiro mais inclusivo e a imprensa local veiculou.
Confira a matéria completa publicada no Jornal O Farroupilha:
👉 [link da matéria]


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